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quando é verão na suiça,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Participou, como Marta, no filme "Kiss Me" (2004), realizado por António da Cunha Telles e distribuído pela Lusomundo Audiovisuais.,Em terceiro lugar, a posição de Olavo de Carvalho em relação ao (não)lugar das tradições negro-africanas na cultura/civilização ocidental assenta na ideia de que não houve contribuição cultural negro-africana à cultura/civilização ocidental, e que essa mesma civilização ocidental é universal, o que nos leva a concluir que as tradições negroafricanas são particulares, meramente contextuais. Convém referir que aquilo que Olavo de Carvalho entende por cultura/civilização ocidental diz respeito à conjunção da tradição ontoteológica judaico-cristã (incluindo-se, aqui, a filosofia-teologia medieval), da metafísica greco-latina e, como síntese desses momentos, do Renascimento. Assim, o que interessa a Olavo de Carvalho, na sua definição da cultura/civilização ocidental é a universalidade da ontoteologia e, nesse caso, universalidade significa seja a perspectiva da escatologia cristã, representada de modo último pela revelação na correlação do Antigo e do Novo Testamentos, seja a ideia filosófica de determinação da antropologia/cultura/normatividade pela religião/biologia, pela centralidade de fundamentos essencialistas e naturalizados com caráter pré-político, pré-cultural e anti-histórico sobre a história, a cultura, a política, a sociedade. Nessa concepção, não só não entram as tradições negroafricanas, inferiores à ontoteologia, como também não tem lugar a modernidade iluminista materialista, relativista, ateia, ideológica e totalitária. A ontoteologia é, assim, associada por Olavo de Carvalho diretamente ao espiritualismo, correlacionada tanto com essa perspectiva de um intuicionismo epistêmico altamente individualista que, pela sua impotência, necessita permanentemente da graça divina representada e doada por Jesus Cristo quanto com essa ideia de determinação religioso-biológica da antropologia-cultura-normatividade. Daqui devém a perspectiva dualista-maniqueísta de Olavo de Carvalho, de que só não é ideologia a ontoteologia e, nesse caso, a escatologia e a teodiceia judaico-cristãs, de que só não é ideologia o indivíduo e sua intuição direta, imediata, imediada, interiorizada e altamente pessoal da verdade, isto é, de Deus; e de que, então, todo o materialismo, toda a história, toda a política e toda ação intersubjetiva são apenas ideologias que negam a centralidade do indivíduo, que recusam o protagonismo do espírito e da graça, que deslegitimam a Deus e que buscam a manipulação e a massificação acima de tudo e contra a Verdade absoluta. Só a religião cristã e o indivíduo são bons; toda e qualquer forma política e histórica, sempre materialistas, são más, levam ao totalitarismo. Por isso mesmo, os verdadeiros valores universais são os valores do espírito, isto é, a condição religioso-biológica do homem e, então, a intuição individual, pessoal e direta do homem para com Deus. Todas as tradições culturais, filosóficas e políticas que destoam do arcabouço ontoteológico e que negam a centralidade seja do indivíduo de carne e osso, seja do espiritualismo, estão fora da universalidade, fora da cultura/civilização ocidental, sendo esse o caso dos povos negros e da própria modernidade iluminista..
quando é verão na suiça,Hostess Bonita ao Vivo em Sorteios de Loteria, Testemunhando Cada Sorteio com Emoção e Vivendo a Alegria de Grandes Vitórias ao Seu Lado..Participou, como Marta, no filme "Kiss Me" (2004), realizado por António da Cunha Telles e distribuído pela Lusomundo Audiovisuais.,Em terceiro lugar, a posição de Olavo de Carvalho em relação ao (não)lugar das tradições negro-africanas na cultura/civilização ocidental assenta na ideia de que não houve contribuição cultural negro-africana à cultura/civilização ocidental, e que essa mesma civilização ocidental é universal, o que nos leva a concluir que as tradições negroafricanas são particulares, meramente contextuais. Convém referir que aquilo que Olavo de Carvalho entende por cultura/civilização ocidental diz respeito à conjunção da tradição ontoteológica judaico-cristã (incluindo-se, aqui, a filosofia-teologia medieval), da metafísica greco-latina e, como síntese desses momentos, do Renascimento. Assim, o que interessa a Olavo de Carvalho, na sua definição da cultura/civilização ocidental é a universalidade da ontoteologia e, nesse caso, universalidade significa seja a perspectiva da escatologia cristã, representada de modo último pela revelação na correlação do Antigo e do Novo Testamentos, seja a ideia filosófica de determinação da antropologia/cultura/normatividade pela religião/biologia, pela centralidade de fundamentos essencialistas e naturalizados com caráter pré-político, pré-cultural e anti-histórico sobre a história, a cultura, a política, a sociedade. Nessa concepção, não só não entram as tradições negroafricanas, inferiores à ontoteologia, como também não tem lugar a modernidade iluminista materialista, relativista, ateia, ideológica e totalitária. A ontoteologia é, assim, associada por Olavo de Carvalho diretamente ao espiritualismo, correlacionada tanto com essa perspectiva de um intuicionismo epistêmico altamente individualista que, pela sua impotência, necessita permanentemente da graça divina representada e doada por Jesus Cristo quanto com essa ideia de determinação religioso-biológica da antropologia-cultura-normatividade. Daqui devém a perspectiva dualista-maniqueísta de Olavo de Carvalho, de que só não é ideologia a ontoteologia e, nesse caso, a escatologia e a teodiceia judaico-cristãs, de que só não é ideologia o indivíduo e sua intuição direta, imediata, imediada, interiorizada e altamente pessoal da verdade, isto é, de Deus; e de que, então, todo o materialismo, toda a história, toda a política e toda ação intersubjetiva são apenas ideologias que negam a centralidade do indivíduo, que recusam o protagonismo do espírito e da graça, que deslegitimam a Deus e que buscam a manipulação e a massificação acima de tudo e contra a Verdade absoluta. Só a religião cristã e o indivíduo são bons; toda e qualquer forma política e histórica, sempre materialistas, são más, levam ao totalitarismo. Por isso mesmo, os verdadeiros valores universais são os valores do espírito, isto é, a condição religioso-biológica do homem e, então, a intuição individual, pessoal e direta do homem para com Deus. Todas as tradições culturais, filosóficas e políticas que destoam do arcabouço ontoteológico e que negam a centralidade seja do indivíduo de carne e osso, seja do espiritualismo, estão fora da universalidade, fora da cultura/civilização ocidental, sendo esse o caso dos povos negros e da própria modernidade iluminista..